Sendo um procedimento que fere o Código de Ética da Fifa, os gentis
presentes deverão ser devolvidos até 24 de outubro.
O
Comitê de Ética da Fifa decidiu, comunicando nesta quinta (18), que todos os
dirigentes que receberam um relógio de presente da Confederação Brasileira de
Futebol (CBF), avaliado em R$ 62,5 mil, estão obrigados a fazer a devolução ou
doá-lo a uma organização beneficente.
De
acordo com comunicado publicado no site da Fifa, a própria CBF admitiu a
distribuição de 65 sacolas de presentes, contendo um relógio Parmigiani,
durante o 64º Congresso da entidade que rege o futebol mundial.
Os
contemplados foram 28 dirigentes integrantes do Comitê Executivo da Fifa, um
representante de cada uma das 32 federações afiliadas participantes da Copa do
Mundo e um representante de cada uma das 10 federações da Conmebol.
Ainda
de acordo com a Comissão de Investigação do Comitê de Ética, o prazo para a
devolução será o dia 24 de outubro. Após esta data, os presentes serão
encaminhados à uma organização beneficente independente situada no Brasil.
A
Fifa informou que não será iniciado procedimento contra os dirigentes que
receberam os relógios, e também que a CBF colaborou nas investigações. Segundo
a entidade nacional, cada relógio havia custado R$ 20,4 mil.
A
Comissão de Investigação, no entanto, confirmou posteriormente que o valor de
cada um dos 65 relógios distribuídos foi de R$ 62,5 mil, o que daria custo
total de pouco mais de R$ 4 milhões.
A
Fifa destacou que a legislação de ética da entidade proíbe o recebimento deste
tipo de presente aos dirigentes.
Fonte: esportes.terra.com.br/futebol/ - Foto: Reprodução Internet
De acordo com comunicado publicado no site da Fifa, a própria CBF admitiu a distribuição de 65 sacolas de presentes, contendo um relógio Parmigiani, durante o 64º Congresso da entidade que rege o futebol mundial.
Os contemplados foram 28 dirigentes integrantes do Comitê Executivo da Fifa, um representante de cada uma das 32 federações afiliadas participantes da Copa do Mundo e um representante de cada uma das 10 federações da Conmebol.
Ainda de acordo com a Comissão de Investigação do Comitê de Ética, o prazo para a devolução será o dia 24 de outubro. Após esta data, os presentes serão encaminhados à uma organização beneficente independente situada no Brasil.
A Fifa informou que não será iniciado procedimento contra os dirigentes que receberam os relógios, e também que a CBF colaborou nas investigações. Segundo a entidade nacional, cada relógio havia custado R$ 20,4 mil.
A Comissão de Investigação, no entanto, confirmou posteriormente que o valor de cada um dos 65 relógios distribuídos foi de R$ 62,5 mil, o que daria custo total de pouco mais de R$ 4 milhões.
A Fifa destacou que a legislação de ética da entidade proíbe o recebimento deste tipo de presente aos dirigentes.
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