Para combater infestações de escorpiões e roedores pode ser necessário o uso de venenos
Do início do ano até o mês de maio, período que antecede o inverno, parte das residências de alguns bairros da Região Metropolitana do Recife sofrem com infestação de animais peçonhentos, como escorpião, e também de roedores. O clima e as condições do imóvel são as principais razões do aparecimento dessas pragas. Acúmulo de lixo e de entulhos, por exemplo, estão entre as principais causas das ocorrências de leptospirose e ataques de espécies perniciosas.
Os bairros que mais têm incidência de escorpiões são Afogados, Jardim São Paulo, Bongi, Arruda, Campo Grande, Água Fria, Vasco da Gama, Alto do Madu e Imbiribeira. Com relação aos roedores, os bairros de Torrões, Ilha do Retiro, Várzea, Pina e Cohab lideram. A relação foi feita através do número de atendimentos de controles realizado pela Secretaria de Saúde.
Na rua Rio Doce, localizada no bairro do Ipsep, não são raros os casos de pessoas, inclusive crianças, picadas por escorpiões. A dona de casa Ilza Maria conta que convive com o medo, pois em sua residência já houve infestação. “Me preocupo principalmente porque moro com meu neto de sete anos. Procuro deixá-lo sempre calçado e olho constantemente os lugares que ele passa para evitar riscos. A minha irmã já foi picada e só foi socorrida no Hospital da Restauração. A experiência não foi boa, então precisamos prevenir”, afirma.
Em casos de picadas, o indicado é procurar uma unidade de saúde mais próxima e evitar soluções caseiras. Ao tentar prevenir as casas da infestação é preciso cuidado, pois alguns venenos podem ser prejudiciais à saúde dos humanos. A aposentada Margarida da Conceição, 68, moradora no bairro da Imbiribeira, conta que já teve crise de alergia depois de utilizar um produto químico para livrar a casa dos escorpiões e cupins. “Ultimamente está aparecendo muito cupim e escorpião por aqui, então passei a usar um veneno que pouco tempo depois estava provocando tosse e irritação na pele. Parei de usar e agora previno de outras formas”, diz.
De acordo com a gerente de vigilância à saúde do VI Distrito Sanitário, Andréa Lima, o mais indicado é fazer a prevenção através de cuidados na casa. “É importante não acumular lixo, porque atrai baratas, que é o alimento do escorpião. Manter frestas, valas e os ralos fechados também ajuda. É recomendado ainda bater os sapatos, as roupas e demais objetos que estejam há muito tempo sem uso porque eles podem servir como esconderijo”, afirma.
Os bairros que mais têm incidência de escorpiões são Afogados, Jardim São Paulo, Bongi, Arruda, Campo Grande, Água Fria, Vasco da Gama, Alto do Madu e Imbiribeira. Com relação aos roedores, os bairros de Torrões, Ilha do Retiro, Várzea, Pina e Cohab lideram. A relação foi feita através do número de atendimentos de controles realizado pela Secretaria de Saúde.
Na rua Rio Doce, localizada no bairro do Ipsep, não são raros os casos de pessoas, inclusive crianças, picadas por escorpiões. A dona de casa Ilza Maria conta que convive com o medo, pois em sua residência já houve infestação. “Me preocupo principalmente porque moro com meu neto de sete anos. Procuro deixá-lo sempre calçado e olho constantemente os lugares que ele passa para evitar riscos. A minha irmã já foi picada e só foi socorrida no Hospital da Restauração. A experiência não foi boa, então precisamos prevenir”, afirma.
Em casos de picadas, o indicado é procurar uma unidade de saúde mais próxima e evitar soluções caseiras. Ao tentar prevenir as casas da infestação é preciso cuidado, pois alguns venenos podem ser prejudiciais à saúde dos humanos. A aposentada Margarida da Conceição, 68, moradora no bairro da Imbiribeira, conta que já teve crise de alergia depois de utilizar um produto químico para livrar a casa dos escorpiões e cupins. “Ultimamente está aparecendo muito cupim e escorpião por aqui, então passei a usar um veneno que pouco tempo depois estava provocando tosse e irritação na pele. Parei de usar e agora previno de outras formas”, diz.
De acordo com a gerente de vigilância à saúde do VI Distrito Sanitário, Andréa Lima, o mais indicado é fazer a prevenção através de cuidados na casa. “É importante não acumular lixo, porque atrai baratas, que é o alimento do escorpião. Manter frestas, valas e os ralos fechados também ajuda. É recomendado ainda bater os sapatos, as roupas e demais objetos que estejam há muito tempo sem uso porque eles podem servir como esconderijo”, afirma.
Caso todas as medidas preventivas tenham sido tomadas ou haja uma grande quantidade de escorpiões, o indicado é a desinfestação, que pode ser realizada gratuitamente, após solicitação do serviço à Secretaria de Saúde, através da ouvidoria. “Não dá para chegar primeiro com o veneno porque ele é desalojante, mas nos casos mais extremos, a população pode solicitar, e um agente de saúde vai até a residência”, garante Andréa.
Através de nota, a Secretaria de Saúde do Recife informou que realiza ações de monitoramento e controle durante todo ano, fazendo um mapeamento nas regiões. O órgão afirmou ainda que existem mil agentes de saúde ambiental para alertar a população e realizar o controle dos animais.
Serviço
Ouvidoria Municipal da Saúde - 0800 281 1520.
Através de nota, a Secretaria de Saúde do Recife informou que realiza ações de monitoramento e controle durante todo ano, fazendo um mapeamento nas regiões. O órgão afirmou ainda que existem mil agentes de saúde ambiental para alertar a população e realizar o controle dos animais.
Serviço
Ouvidoria Municipal da Saúde - 0800 281 1520.
Fonte: pernambuco.com
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