No período, prefeitura aplicou 51 notificações e seis multas.
Por enquanto, punições são apenas para comerciantes e pessoas jurídicas.
Neste sábado (14), a lei que
pune quem descarta lixo de maneira irregular em Jaboatão dos
Guararapes, Região Metropolitana do Recife, completa um mês em
vigor. No período, foram aplicadas 51 advertências e seis multas, em uma média
de R$ 900 cada uma. Com a norma, o município busca coibir práticas que vão
desde jogar papel no chão até colocar sacos na rua fora do horário de coleta. A
multa para os infratores pode chegar até a R$ 1,5 mil.
A lei 935/2013 atualizou a
lei 100/90, que também regia a questão do lixo no município, mas as punições
eram insignificantes e indexadas a uma moeda que nem existia mais. Com a nova
legislação, a multa por jogar papel no chão é de R$ 100, enquanto transportar e
descartar lixo tóxico em locais impróprios chega a R$ 1,2 mil. Descartar lixo
de maneira inadequada rende punição de R$ 300. Todo o dinheiro arrecadado vai
para os cofres públicos.
O gerente de Limpeza Urbana
do município, Aguinaldo Sena, explica que, inicialmente, o foco da ação são os
grandes produtores de lixo, como empresas e lojas. As pessoas físicas ainda não
estão sendo multadas. “Estamos ordenando primeiro o comércio. Passamos no
primeiro dia com a parte de conscientização, explicando a lei. Se depois o
comerciante insiste em colocar o lixo fora do horário, acondicionado de forma
errada, ele é notificado e tem 24 horas para tirar. Se não, ele é multado”,
detalha. Ainda não há data para a fiscalização começar a funcionar também para
o morador que jogar papel no chão. Apenas os residentes em Jaboatão poderão ser
multados.
Até agora, todas as seis
multas aplicadas foram motivadas por descarte de lixo fora do horário
estabelecido. “Algumas [multas] têm agravantes, como lixo colocado em sacos
abertos, em quantidade maior que a permitida. Os comerciantes podem colocar até
300 litros de lixo para fora e devem colocar os sacos depois das 18h, porque a
coleta passa em torno das 19h”, explica Sena.
Neste sábado (14), a lei que
pune quem descarta lixo de maneira irregular em Jaboatão dos
Guararapes, Região Metropolitana do Recife, completa um mês em
vigor. No período, foram aplicadas 51 advertências e seis multas, em uma média
de R$ 900 cada uma. Com a norma, o município busca coibir práticas que vão
desde jogar papel no chão até colocar sacos na rua fora do horário de coleta. A
multa para os infratores pode chegar até a R$ 1,5 mil.
A lei 935/2013 atualizou a
lei 100/90, que também regia a questão do lixo no município, mas as punições
eram insignificantes e indexadas a uma moeda que nem existia mais. Com a nova
legislação, a multa por jogar papel no chão é de R$ 100, enquanto transportar e
descartar lixo tóxico em locais impróprios chega a R$ 1,2 mil. Descartar lixo
de maneira inadequada rende punição de R$ 300. Todo o dinheiro arrecadado vai
para os cofres públicos.
O gerente de Limpeza Urbana
do município, Aguinaldo Sena, explica que, inicialmente, o foco da ação são os
grandes produtores de lixo, como empresas e lojas. As pessoas físicas ainda não
estão sendo multadas. “Estamos ordenando primeiro o comércio. Passamos no
primeiro dia com a parte de conscientização, explicando a lei. Se depois o
comerciante insiste em colocar o lixo fora do horário, acondicionado de forma
errada, ele é notificado e tem 24 horas para tirar. Se não, ele é multado”,
detalha. Ainda não há data para a fiscalização começar a funcionar também para
o morador que jogar papel no chão. Apenas os residentes em Jaboatão poderão ser
multados.
Até agora, todas as seis
multas aplicadas foram motivadas por descarte de lixo fora do horário
estabelecido. “Algumas [multas] têm agravantes, como lixo colocado em sacos
abertos, em quantidade maior que a permitida. Os comerciantes podem colocar até
300 litros de lixo para fora e devem colocar os sacos depois das 18h, porque a
coleta passa em torno das 19h”, explica Sena.
Para a coordenadora de uma escola localizada no
centro comercial do bairro, Zilândia Andrade, a feira é o maior problema do
local. “A gente tem uma dificuldade muito grande com os feirantes. Sexta-feira
costuma ser o pior dia, porque eles deixam restos de alimento. Acho que precisa
mesmo de fiscalização e da contribuição nossa, os dois juntos, para dar jeito
nessa situação de lixo”, defende.
O gerente de loja Marcelo Santos afirma que viu
melhorias na coleta do lixo e na varrição, mas ainda enxerga problemas.
“Precisa de ajuda da população. Os garis varrem o dia todo, mas o povo continua
jogando lixo. Os feirantes podiam fazer a parte deles, não jogar o lixo no
chão, juntar em um saco. Fica um mau cheiro terrível”, reclama.
Após o processo inicial junto
aos comerciantes, a prefeitura deve focar em novos trabalhos de orientação
junto a outros públicos específicos do município. “Nós vamos por partes. Os
comerciantes são pessoas jurídicas, é mais fácil de organizar. A segunda etapa
vai ser a questão do comércio informal e depois vem os munícipes. A coleta nós
conseguimos fiscalizar através do GPS, todos os caminhões tem. Se houver
atraso, sabemos na hora”, detalha Aguinaldo Sena.
Outra dificuldade para que a
lei possa funcionar de forma plena diz respeito à quantidade de lixeiras na
cidade. Foram compradas 600 para serem instaladas nos principais corredores, polos
comerciais e pontos de ônibus de Jaboatão. Das 480 instaladas, no entanto,
cerca de 120 já foram destruídas. “O primeiro foco é colocar as lixeiras onde
percebemos um volume maior de lixo. Agora com o final de ano, vamos dar
prioridade a recolocar nos locais em que há festa”, garante o gerente de
Limpeza Urbana do município.
Fonte: G1PE/Foto: Katherine Coutinho
Neste sábado (14), a lei que
pune quem descarta lixo de maneira irregular em Jaboatão dos
Guararapes, Região Metropolitana do Recife, completa um mês em
vigor. No período, foram aplicadas 51 advertências e seis multas, em uma média
de R$ 900 cada uma. Com a norma, o município busca coibir práticas que vão
desde jogar papel no chão até colocar sacos na rua fora do horário de coleta. A
multa para os infratores pode chegar até a R$ 1,5 mil.
A lei 935/2013 atualizou a
lei 100/90, que também regia a questão do lixo no município, mas as punições
eram insignificantes e indexadas a uma moeda que nem existia mais. Com a nova
legislação, a multa por jogar papel no chão é de R$ 100, enquanto transportar e
descartar lixo tóxico em locais impróprios chega a R$ 1,2 mil. Descartar lixo
de maneira inadequada rende punição de R$ 300. Todo o dinheiro arrecadado vai
para os cofres públicos.
O gerente de Limpeza Urbana
do município, Aguinaldo Sena, explica que, inicialmente, o foco da ação são os
grandes produtores de lixo, como empresas e lojas. As pessoas físicas ainda não
estão sendo multadas. “Estamos ordenando primeiro o comércio. Passamos no
primeiro dia com a parte de conscientização, explicando a lei. Se depois o
comerciante insiste em colocar o lixo fora do horário, acondicionado de forma
errada, ele é notificado e tem 24 horas para tirar. Se não, ele é multado”,
detalha. Ainda não há data para a fiscalização começar a funcionar também para
o morador que jogar papel no chão. Apenas os residentes em Jaboatão poderão ser
multados.
Até agora, todas as seis
multas aplicadas foram motivadas por descarte de lixo fora do horário
estabelecido. “Algumas [multas] têm agravantes, como lixo colocado em sacos
abertos, em quantidade maior que a permitida. Os comerciantes podem colocar até
300 litros de lixo para fora e devem colocar os sacos depois das 18h, porque a
coleta passa em torno das 19h”, explica Sena.
Neste sábado (14), a lei que
pune quem descarta lixo de maneira irregular em Jaboatão dos
Guararapes, Região Metropolitana do Recife, completa um mês em
vigor. No período, foram aplicadas 51 advertências e seis multas, em uma média
de R$ 900 cada uma. Com a norma, o município busca coibir práticas que vão
desde jogar papel no chão até colocar sacos na rua fora do horário de coleta. A
multa para os infratores pode chegar até a R$ 1,5 mil.
A lei 935/2013 atualizou a
lei 100/90, que também regia a questão do lixo no município, mas as punições
eram insignificantes e indexadas a uma moeda que nem existia mais. Com a nova
legislação, a multa por jogar papel no chão é de R$ 100, enquanto transportar e
descartar lixo tóxico em locais impróprios chega a R$ 1,2 mil. Descartar lixo
de maneira inadequada rende punição de R$ 300. Todo o dinheiro arrecadado vai
para os cofres públicos.
O gerente de Limpeza Urbana
do município, Aguinaldo Sena, explica que, inicialmente, o foco da ação são os
grandes produtores de lixo, como empresas e lojas. As pessoas físicas ainda não
estão sendo multadas. “Estamos ordenando primeiro o comércio. Passamos no
primeiro dia com a parte de conscientização, explicando a lei. Se depois o
comerciante insiste em colocar o lixo fora do horário, acondicionado de forma
errada, ele é notificado e tem 24 horas para tirar. Se não, ele é multado”,
detalha. Ainda não há data para a fiscalização começar a funcionar também para
o morador que jogar papel no chão. Apenas os residentes em Jaboatão poderão ser
multados.
Até agora, todas as seis
multas aplicadas foram motivadas por descarte de lixo fora do horário
estabelecido. “Algumas [multas] têm agravantes, como lixo colocado em sacos
abertos, em quantidade maior que a permitida. Os comerciantes podem colocar até
300 litros de lixo para fora e devem colocar os sacos depois das 18h, porque a
coleta passa em torno das 19h”, explica Sena.
Para a coordenadora de uma escola localizada no
centro comercial do bairro, Zilândia Andrade, a feira é o maior problema do
local. “A gente tem uma dificuldade muito grande com os feirantes. Sexta-feira
costuma ser o pior dia, porque eles deixam restos de alimento. Acho que precisa
mesmo de fiscalização e da contribuição nossa, os dois juntos, para dar jeito
nessa situação de lixo”, defende.
O gerente de loja Marcelo Santos afirma que viu
melhorias na coleta do lixo e na varrição, mas ainda enxerga problemas.
“Precisa de ajuda da população. Os garis varrem o dia todo, mas o povo continua
jogando lixo. Os feirantes podiam fazer a parte deles, não jogar o lixo no
chão, juntar em um saco. Fica um mau cheiro terrível”, reclama.
Após o processo inicial junto
aos comerciantes, a prefeitura deve focar em novos trabalhos de orientação
junto a outros públicos específicos do município. “Nós vamos por partes. Os
comerciantes são pessoas jurídicas, é mais fácil de organizar. A segunda etapa
vai ser a questão do comércio informal e depois vem os munícipes. A coleta nós
conseguimos fiscalizar através do GPS, todos os caminhões tem. Se houver
atraso, sabemos na hora”, detalha Aguinaldo Sena.
Outra dificuldade para que a
lei possa funcionar de forma plena diz respeito à quantidade de lixeiras na
cidade. Foram compradas 600 para serem instaladas nos principais corredores, polos
comerciais e pontos de ônibus de Jaboatão. Das 480 instaladas, no entanto,
cerca de 120 já foram destruídas. “O primeiro foco é colocar as lixeiras onde
percebemos um volume maior de lixo. Agora com o final de ano, vamos dar
prioridade a recolocar nos locais em que há festa”, garante o gerente de
Limpeza Urbana do município.
Fonte: G1PE/Foto: Katherine Coutinho
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