Embora
alguns pedetistas no Congresso Nacional tenham defendam uma provável candidatura do
governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República, em 2014 – podendo o
partido ocupar a vice, com a indicação do senador Cristovam Buarque (PDT) -, alguns nomes da bancada, na Câmara Federal, vislumbram
novo voo do ex-ministro da Educação, daqui a dois anos. Esse novo passo
incluiria uma corrida do senador pedetista ao Palácio do Planalto.
A
postulação de Cristovam Buarque ao comando do Executivo nacional, entretanto,
passará por deliberações que ocorrerão na convenção partidária, em 2013. Em
2006, o parlamentar disputou a Presidência e obteve 2.538.834 votos, 2,64% dos
votos válidos, ficando atrás do ex-presidente Lula, do governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB), e da vereadora alagoana Heloísa Helena (PSOL).
“Algumas
pessoas gostariam que ele (Cristovam Buarque) administrasse o processo
(candidatura), mas nada compondo com o PSB. Não que a gente tenha alguma coisa
contra o PSB, ao contrário. Temos uma relação boa com o partido, fizemos
seminários juntos, no Rio, em 2011, mas não vejo articulação nesse sentido”,
observou o deputado Paulo Rubem Santiago, ao Blog da Folha. O pedetista, apesar
disso, não descartou uma possibilidade de o PDT vir compor uma eventual chapa
com o PSB.
“Isso
pode acontecer. O quadro está muito forte. O PSB saiu forte dessas eleições.
Embora o PDT tenha diminuído o número de prefeituras, este ano, fizemos três
capitais importantes”, acrescentou o parlamentar pernambucano.
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