quinta-feira, 20 de agosto de 2015

IGARASSU: Vereador solicita interdição do Ginásio Poliesportivo J. Raposo por estar oferecendo riscos de desabamento

Para o Vereador Irapuan Ramos os problemas são estruturais e já existem desde a construção do prédio


O Ginásio Poliesportivo de Igarassu foi construído em 2008, no final do governo do então prefeito Severino Ninho. Um equipamento público aprovado pela população visto sua grande importância. A ideia era abrigar atividades desportivas e os festivais de quadrilhas da Rede Globo Nordeste. Inclusive a Empresa de telecomunicações deixou de realizar o festival no espaço, em virtude da falta de qualidade na acústica.

Para o autor da matéria de Indicação nº 83/2015, Irapuan Ramos (PRB), como desportista que é, frequenta atividades no Ginásio e tem percebido a existência de rachaduras, que só tem aumentado. “Estou reiterando esta Indicação já feita em 2013. Motivado pela preocupação da iminência de desabamento de parte do prédio sobre crianças e jovens que no momento estejam praticando alguma atividade. Como também as dezenas de idosos que participam de um projeto de ginástica oferecido pela Prefeitura.” – Declara o Vereador.

Irapuan solicita que a Prefeitura interdite o prédio e faça, ou exija da empresa que fez a obra, em caráter de urgência, reparos na marquise de frente do prédio. "Como se constrói uma marquise de mais de 40m de extensão sem apoiar-se em nenhuma coluna? Por causa disto está cedendo e puxando a frente do prédio. Na foto dá para ver a distância que a parede frontal está para a coberta." - Diz Irapuan, que pede ao Prefeito que as atividades que já vem sendo desenvolvidas no espaço sejam relocadas para outros espaços.

Todos os parlamentares presentes na Sessão apoiaram a iniciativa. Recebendo a atenção do Presidente da Casa, Ademar de Barros, que solicitou da Comissão Permanente da Câmara, formada pelos Vereadores Izaque Leite, Afonso Gui e Siqueira da Areia, para que em companhia dos engenheiros da Prefeitura, façam uma visita imediata ao ginásio para que se avalie e se trace um laudo, a fim de cobrar da construtora a pronta requalificação da obra.

Por Marcelo Francisco de Santana/Jornal PE da Gente/Fotos: Marcelo F. Santana


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