A idade avançada não significa perda de
qualidade de vida de cães e gatos, mas os cuidadores precisam ficar
atentos. Confira as dicas
Para muitos donos a chegada da velhice do cachorrinho é motivo de
aflição, mas atingir uma certa idade não significa que o seu animal de
estimação não possa ter uma ótima qualidade de vida. Alguns cuidados
básicos podem aumentar a longevidade do animal e fazer com essa fase da
vida dele seja tão prazerosa quanto as outras.
Nenhum cachorro é igual ao outro e o seu tempo de vida também varia de acordo com o porte. A informação de que um ano na vida de um cão equivale a 7 anos na vida de um homem, não passa de um mito. As raças pequenas (de até 10kg) podem viver de 9 a 13 anos, as porte médio (de 11 a 25kg), de 9 a 11 anos e meio, as de grande porte (de 16 a 45kg), de 8 a 10 anos e as consideradas “gigantes” (de 45kg a mais) vivem de 7 a 10 anos.
Essas expectativas de vida não são regras, claro, mas existem cuidados que os donos podem ter para diminuir o impacto da idade. "A escovação dentária frequente é muito importante para impedir o acúmulo de bactérias. São hábitos que devem ser inseridos desde filhote", explica a veterinária Rejane Azevedo.
Banhos de sol e a prática de exercícios físicos ao longo da vida garantem uma velhice mais saudável. É importante também uma alimentação adequada, com rações específicas, evitando ao máximo comida caseira na dieta canina. Outro cuidado é com a ida ao veterinário. "Um cão vacinado e vermifugado é sempre mais saudável", afirma Rejane.
Quando atingem uma certa idade, normalmente depois dos 8 anos, doenças como diabetes, catarata, cardiopatia e problemas na articulação são frequentes na maioria das raças e por isso são necessárias algumas precauções. A aposentada Magda Rêgo é dona de Lili, uma vira- lata de 13 anos, e zela muito por sua cadelinha. "Dou vitamina, ômega 3 uma vez por dia e sempre a levo para o veterinário, até mesmo para cortar as unhas", conta Magda.
Nenhum cachorro é igual ao outro e o seu tempo de vida também varia de acordo com o porte. A informação de que um ano na vida de um cão equivale a 7 anos na vida de um homem, não passa de um mito. As raças pequenas (de até 10kg) podem viver de 9 a 13 anos, as porte médio (de 11 a 25kg), de 9 a 11 anos e meio, as de grande porte (de 16 a 45kg), de 8 a 10 anos e as consideradas “gigantes” (de 45kg a mais) vivem de 7 a 10 anos.
Essas expectativas de vida não são regras, claro, mas existem cuidados que os donos podem ter para diminuir o impacto da idade. "A escovação dentária frequente é muito importante para impedir o acúmulo de bactérias. São hábitos que devem ser inseridos desde filhote", explica a veterinária Rejane Azevedo.
Banhos de sol e a prática de exercícios físicos ao longo da vida garantem uma velhice mais saudável. É importante também uma alimentação adequada, com rações específicas, evitando ao máximo comida caseira na dieta canina. Outro cuidado é com a ida ao veterinário. "Um cão vacinado e vermifugado é sempre mais saudável", afirma Rejane.
Quando atingem uma certa idade, normalmente depois dos 8 anos, doenças como diabetes, catarata, cardiopatia e problemas na articulação são frequentes na maioria das raças e por isso são necessárias algumas precauções. A aposentada Magda Rêgo é dona de Lili, uma vira- lata de 13 anos, e zela muito por sua cadelinha. "Dou vitamina, ômega 3 uma vez por dia e sempre a levo para o veterinário, até mesmo para cortar as unhas", conta Magda.
Por conta da
idade, Lili já teve um problema de saúde chamado piometra, que é um
processo inflamatório do útero e, por isso, já foi castrada. "O
acompanhamento foi importante para que pudéssemos detectar a doença
cedo", conta a veterinária. Esses cuidados são também uma prova de amor
que o dono pode dar ao seu cãozinho."Animais que são bem tratados e
recebem muito amor, tendem a viver mais, isso acompanhamos diariamente",
completa Rejane.
Fonte: pernambuco.com /Foto: Guilherme Veríssimo
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